Pesquisadores das universidades da Califórnia e de Pittsburgh, ambas nos Estados Unidos, analisaram por um bom tempo os hábitos e a memória de 876 pessoas, que hoje têm uma média de 78 anos de idade. Além disso, os voluntários se submeteram a exames, como o de ressonância magnética.
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Toda essa investigação revelou, então, que a turma que se exercitava mais tinha um cérebro maior, sobretudo em áreas associadas à memória e ao Alzheimer, a exemplo do hipocampo. Inclusive, os experts calcularam que o risco de desenvolver a doença caiu pela metade nesse pessoal. E tem mais: os indivíduos que já apresentavam um comprometimento leve das funções cognitivas também foram beneficiados ao mexer o corpo. E olha que notícia boa: vale qualquer tipo de movimentação. Além de ginástica e caminhadas, até jardinagem já traria vantagens para a cabeça.