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Vacinação reduz pela metade o risco de covid-19 persistente, diz pesquisa

Estudo britânico mostra ainda que as duas doses de imunizantes contra o coronavírus diminuíram em 73% o risco de hospitalização

Por Alexandre Raith, da Agência Einstein*
Atualizado em 14 set 2021, 10h36 - Publicado em 13 set 2021, 12h20
sequelas pós covid
Vacinação protege contra a chamada covid longa. (Foto: Diana Polekhina/Unsplash/Divulgação)
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Um estudo realizado pela King’s College de Londres, no Reino Unido descobriu que o risco de um adulto ter covid-19 persistente — quando os sintomas perduram por mais tempo — cai pela metade com o esquema vacinal completo. Além disso, a aplicação completa das doses reduz em 73% a probabilidade de hospitalização.

Os pesquisadores analisaram os dados de 1 240 009 pessoas que tomaram a primeira dose de alguma vacina contra o coronavírus, das quais 971 504 haviam recebido também a segunda injeção. Os participantes registraram eventuais sintomas, testes e o esquema vacinal em um aplicativo que mensura os impactos da covid-19 no Reino Unido. Indivíduos não imunizados também foram acompanhados para servir como um grupo de controle.

Conclusão: o surgimento de sintomas em adultos completamente vacinados era menos frequente. Além disso, quando apareciam, esses sinais tendiam a ser mais leves e a desaparecer rapidamente. Isso significa que, mesmo se a pessoa desenvolver a covid-19 após a imunização, muito dificilmente sofrerá com suas consequências de mais longo prazo.

+ LEIA TAMBÉM: Baricitinibe: remédio pode ajudar contra casos graves de covid-19

Os resultados do estudo, publicados no período científico The Lancet Infectious Diseases, confirmam que o esquema vacinal completo aumenta a resposta imune do organismo contra o Sars-CoV-2, afastando casos graves, sintomas duradouros, hospitalizações e novos óbitos.

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No entanto, o artigo inglês faz um alerta a pessoas mais sujeitas a complicações do coronavírus, como os idosos. A idade, aliada a certas condições de saúde, aumenta em até duas vezes a probabilidade de se infectar e adoecer, mesmo após a vacinação. Os pesquisadores sugerem elaborar estratégias específicas para esses públicos, entre elas uma dose de reforço e o controle da disseminação do vírus na comunidade.

*Esse texto foi originalmente publicado na Agência Einstein.

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