Respirar arte e ciência em museus não só faz um bem danado à cognição como também nos mantém fisicamente ativos.
Um estudo realizado com idosos que participavam de atividades no Museu de Belas-Artes de Montreal, no Canadá, concluiu que, nos dias de visitação, o número de passos dados por eles aumentou até 42%.
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“É um público muito interessado em ouvir e contar histórias, e os museus precisam estar preparados para recebê-los”, diz Marcelo Continelli, coordenador do setor educativo do Museu do Futebol.
A adaptação dos espaços vai desde o acesso e a iluminação dos locais até os materiais de leitura e áudio.
No Brasil, idosos têm direito à meia-entrada garantido por lei.
Lazer para todos
Confira opções de passeio em diferentes cidades brasileiras
Museu do Futebol (SP)
Programa “Museu Amigo do Idoso” inclui visitação cultural adaptada e até atividades para o público com Alzheimer.
Museu do Ipiranga (SP)
Edifício-monumento reabriu as portas com mais espaços expositivos, mirante, elevadores e outros recursos inclusivos.
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Museu do Amanhã (RJ)
Ponto turístico carioca, instituição tem comprometimento com acessibilidade e temas relacionados ao futuro e longevidade.
Inhotim (MG)
O maior museu a céu aberto do mundo tem cadeiras de rodas e transporte interno gratuito àqueles com mobilidade reduzida.
Cais do Sertão (PE)
Promovendo a cultura sertaneja e a memória de Luiz Gonzaga, está adaptado para pessoas com deficiência visual e outras necessidades.
Casa de Cultura Mario Quintana (RS)
Espaço que honra legado do poeta, foi modernizado e premiado por ações de acessibilidade.