O congresso anual do Colégio Americano de Medicina do Esporte (que estou frequentando) tem, obviamente, foco nas atividades físicas – mas nem por isso despreza a alimentação e seu enorme impacto na composição corporal. E, hoje, gostaria de destacar os estudos que foram apresentados sobre restrição calórica e dietas radicais.
O que mais me chamou a atenção é como o sexo feminino responde de maneira diferente a esse déficit energético em comparação com o masculino. Dê uma olhada: