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Dor miofascial nos cães: saiba como cuidar

Estudo brasileiro é um dos primeiros a mapear quadro que compromete a vida dos cães

Por Luiz Paulo Souza
6 abr 2025, 06h00 • Atualizado em 6 abr 2025, 19h36
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Doguinhos também sofrem com dores musculares (Foto: jhorrocks/Getty Images/Veja Saúde)
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  • Dor miofascial nos cães: saiba como cuidar Dor miofascial nos cães: saiba como cuidar
  • Sabe aquele desconforto persistente na região do pescoço, que parece limitar movimentos e irradiar-se pela coluna e a cabeça? É um exemplo de dor miofascial, um quadro que atinge a musculatura e costuma estar ligado ao desgaste das articulações.

    Pois esse problema também dá as caras nos cachorros — e mais do que os tutores imaginam e reconhecem.

    É o que revela uma pesquisa pioneira coordenada pela veterinária Maira Formenton, da USP. Ela e sua equipe desvendaram que esse tipo de aflição atinge até 86% dos cães com osteoartrite, condição que afeta um em cada cinco animais e progride com o envelhecimento.

    Maira ressalta que os donos e os profissionais precisam ficar atentos aos sinais nem sempre claros do quadro e oferecer tratamento tanto para a artrose como para a dor em si.

    +Leia Também: Primeiros socorros de pets: como agir em situações de emergência

    Da suspeita ao tratamento

    Como flagrar sinais de dor miofascial e abordá-la

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    1. O que está por trás?
    Os músculos ficam sobrecarregados com as juntas inflamadas e apresentam “nós”, responsáveis pela dor.

    2. Onde tem dor?
    O grupo da USP notou que ela não se restringe a áreas desgastadas; pode aparecer em qualquer lugar.

    3. Quais os sinais?
    Os animais ficam mais quietos, perdem interesse por brincar, deixam de subir no sofá e podem mancar.

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    4. Como se detecta?
    O time de Maira criou um protocolo baseado no apalpamento do cão e na checagem dos pontos de gatilho.

    5. Há fator de risco?
    Sim, a obesidade e o envelhecimento aumentam a propensão a artrose e dores miofasciais.

    6. Dá pra prevenir?
    Alimentação adequada, atividade física diária e consultas de rotina diminuem os riscos.

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