A maconha medicinal no Brasil – podcast Detetives da SAÚDE
O passado, o presente e o futuro do uso de compostos da Cannabis sativa (a popular maconha) para tratamento de doenças no país é o tema deste episódio
Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária abriu duas consultas públicas para delinear o plantio e o uso terapêutico da maconha no Brasil. E, com isso, a discussão sobre o tratamento de diversas doenças (da epilepsia às dores crônicas) a partir de compostos da Cannabis sativa reacendeu com força. Mas em que pé estamos no uso medicinal dessa planta? Esse é o tema de mais um episódio do podcast Detetives da SAÚDE, que você pode ouvir abaixo.
Você vai descobrir que o uso da maconha como remédio não é nada novo (já há registros disso antes do nascimento de Cristo). Mas que foi só na segunda metade do século passado que os cientistas conseguiram isolar os principais compostos dessa erva: o CBD e o THC (ambos são usados em medicamentos já aprovados mundo afora).
Ao longo do episódio, o biólogo Gustavo Gross Belchior, fundador da Core US – uma empresa que presta diversos serviços de consultoria científica -, diferencia o uso recreativo do uso medicinal. Aliás, para quem pensa em tratamento, fumar a maconha está longe de ser uma boa alternativa.
Ele também destaca para o que a maconha já tem comprovação científica de eficácia na medicina, quais as promessas para o futuro e quando ela não é uma boa opção. Pois é: se por um lado a Cannabis sativa tem um vasto potencial a ser explorado como tratamento, por outro ela não resolverá todas as doenças do mundo.
Para além de discursos simplistas ou ideológicos, o Detetives da SAÚDE fará você entender o cenário atual da maconha medicinal, com direito inclusive a relatos de familiares de pacientes que usaram essa planta como arma frente a enfermidades graves (esses trechos foram extraídos do documentário Ilegal, de 2004)
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