Na matéria Escravos da Ansiedade, capa da edição de julho, exploramos as raízes e as consequências desse problema que só aumenta ao redor do mundo e pode gerar sofrimento intenso. Democrática, a ansiedade afeta pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais, como confirma o resultado da nossa enquete sobre o assunto.
Quase 90% dos participantes afirmam que se sentem ansiosos. Mais de 45% realizam ou já realizaram algum acompanhamento profissional, e 26% reconhecem o sentimento exacerbado, mas ainda não procuraram ajuda. E há também quem assuma ter ansiedade, mas não em um nível patológico.
O que faz todo o sentido: é normal que a tensão apareça, e ela até pode ser positiva em momentos que exigem uma dose extra de preocupação. O problema é quando a ansiedade provoca prejuízos na rotina e faz surgirem sintomas físicos ou psíquicos que afetam a qualidade de vida. Nesse caso, o ideal é buscar atendimento especializado.
Palavra do leitor
Estou nas minhas férias escolares, e aproveitei para ler a edição de abril (um pouco atrasada). Quero dizer que amei ver uma das minhas sugestões de pauta na revista: uma matéria sobre a síndrome do intestino irritável. Convivo com ela desde 2016, e ainda adéquo a alimentação e os cuidados com a mente em prol da minha saúde. É um exercício diário de força de vontade. Também adorei a reportagem de capa [sobre as tendências da nutrição], e fiquei muito curiosa para conhecer o Guia Alimentar para a População Brasileira. A revista como um todo está ótima, como de costume. Obrigada por trazerem conhecimento de forma prazerosa.
Erica Rizzotto, por e-mail
O tipo de mensagem que aquece o coração. Agradecemos pelas palavras, Erica!
Reduzir [a ansiedade] ao uso de telas é simplificar um problema que não é simples. Nosso modo de vida e tudo o que isso envolve (relações, economia etc.) são favoráveis a um aumento significativo de ansiedade na população como um todo.
Nathália Cristine Silva, via Instagram, sobre a matéria Escravos da Ansiedade
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Não é novidade para ninguém que, com as redes sociais, a desinformação explodiu. Basta uma breve passeada por qualquer plataforma para encontrar vídeos ensinando protocolos “naturais” e outros métodos “infalíveis” para emagrecer, tratar dores, curar depressão…
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