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Vacinação contra a mpox vai começar. Veja quem é o público-alvo

Serão distribuídas 47 mil doses contra a doença, que ficou conhecida como varíola dos macacos

Por Da Redação
Atualizado em 10 mar 2023, 14h30 - Publicado em 10 mar 2023, 14h29
monkeypox
Vírus monkeypox tem tempo de incubação longo e é transmitido por contato físico próximo.  (Wikipedia Commons / NIAID (Governo dos Estados Unidos)/Divulgação)
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A vacinação contra a mpox, doença que ficou conhecida como varíola dos macacos, está prevista para ter início na segunda-feira.

O Ministério da Saúde informou que vai distribuir 47 mil doses da vacina contra a doença aos estados e ao Distrito Federal.

Segundo a pasta, os imunizantes serão enviados de acordo com o andamento da vacinação e com as demandas de cada unidade federativa.

Nessa primeira fase, terão prioridade pessoas com maior risco de evolução para as formas graves, como:

  • Portadores do vírus da Aids
  • Profissionais de laboratórios

De acordo com o Ministério da Saúde, esse público-alvo inicial representa cerca de 16 mil pessoas.

Também está prevista a vacinação para pessoas que tiveram contato direto com os fluidos e as secreções corporais de casos suspeitos ou confirmados para a mpox.

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É importante ressaltar que os casos da doença estão em queda em todo o mundo e no Brasil.

+ Leia também: De varíola dos macacos a Covid-19: vivemos a era das pandemias?

Saiba mais sobre a mpox

No ano passado, a doença, provocada pelo vírus monkeypox, acendeu um alerta entre os pesquisadores e as autoridades em saúde.

É que, antes restrita a alguns países africanos, ela se espalhou rapidamente pelo mundo inteiro. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou inclusive a declarar a mpox como uma “Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional”.

Vale destacar que o quadro é menos grave do que o da varíola humana, como contamos nessa reportagem aqui.

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“A maior parte dos infectados tem um quadro inicial com mal-estar, dor de cabeça, dor no corpo e febre. Alguns dias depois, aparecem as lesões na pele”, contou o infectologista Gerson Salvador, da Universidade de São Paulo (USP), na ocasião.

As tais lesões costumam aparecer no pescoço, nas axilas e na virilha. Elas viram bolhas com pus, que duram algumas semanas. O quadro tende a se resolver sozinho.

Mas, para algumas pessoas, a doença representa um perigo muito maior, podendo inclusive levar à morte. Nesse grupo, estão justamente os indivíduos com o sistema imune comprometido. Daí a importância de vacinar uma parcela da população.

*Com informações da Agência Brasil

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