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Radar da saúde: o impacto da internet numa doença crônica e mais destaques

Notícias, dados, marcos e opiniões estão no radar de VEJA SAÚDE

Por Diogo Sponchiato
23 Maio 2021, 10h36
ilustração de celular em formato de médico
Pesquisa examinou influência da internet na adesão aos remédios, relação com o médico e estado mental de pessoas com doenças inflamatórias intestinais. (Ilustração: Lucas Vasconcellos/SAÚDE é Vital)
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Até que ponto o Dr. Google e as mídias digitais influenciam o tratamento e o bem-estar de quem convive com um problema de saúde crônico? Foi com essa indagação em mente que a gastroenterologista Dídia Cury, diretora do Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) da Clínica Scope, em Campo Grande (MS), empreendeu um estudo a fim de entender o comportamento de 104 pacientes com DII na internet e os reflexos disso no enfrentamento da enfermidade.

A análise constatou que boa parte dos entrevistados utiliza esse meio para se informar sobre o problema, checar sintomas, ver a história de outros portadores etc. “Um aspecto positivo foi que o uso da internet não aumentou o grau de estresse e ansiedade dos pacientes, e nenhum deles mudou a medicação prescrita com base no que encontrou ali”, conta Dídia. Para ela, ao navegar por fontes confiáveis, a internet pode inclusive estreitar a relação médico-paciente.

ilustração de chupeta com vacina
(Ilustração: Lucas Vasconcellos/SAÚDE é Vital)

Passado: a centenária vacina BCG

Em 1921, o mundo começava a lançar mão do imunizante que combate a tuberculose. A BCG é uma vacina aplicada até hoje em recém-nascidos para prevenir essa doença contagiosa que azucrina os pulmões e ainda atormenta muitos países. A injeção é famosa por deixar aquela marquinha na parte superior do braço — convenhamos que é um preço justo a pagar pela proteção.

ilustração de tela de computador com ponto de interrogação ao centro
(Ilustração: Lucas Vasconcellos/SAÚDE é Vital)
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Futuro: inteligência artificial contra o Alzheimer

Cientistas de Harvard, nos Estados Unidos, estão usando a inteligência artificial (IA) para buscar, entre milhares de opções, medicamentos aprovados para outras indicações mas que também seriam capazes de dar uma mão contra o Alzheimer. A ideia é testar e reposicionar fármacos — como aqueles para doenças autoimunes — a fim de conter o problema neurológico.

ilustração de mapa dos EUA com uma caricatura de amendoim por cima
(Ilustração: Lucas Vasconcellos/SAÚDE é Vital)

Um lugar: Estados Unidos da alergia alimentar

Um novo levantamento, feito pela plataforma de pesquisa e marketing Suzy, indica que 51% dos americanos são impactados por algum tipo de alergia ou sensibilidade a alimentos. De fato, estudos médicos prévios mostram que essas condições vêm decolando em prevalência por lá. O amendoim lidera o ranking dos itens que mais despertam alergia nos EUA.

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ilustração de óculos com o número 44 impresso na lente
(Ilustração: Lucas Vasconcellos/SAÚDE é Vital)

Um dado: limitações de visão entre motoristas aumentam 44%

Uma análise do Conselho Brasileiro de Oftalmologia revela que, entre 2014 e 2020, o número de condutores com algum tipo de restrição visual cresceu esse montante. A avaliação, baseada no registro de carteiras nacionais de habilitação, aponta que hoje 28% dos motoristas tenham alguma limitação para enxergar — mais uma razão para fazer o check-up com o oftalmo.

caricatura do editor luiz schwarcz
(Ilustração: Lucas Vasconcellos/SAÚDE é Vital)
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Uma frase

“Quem tem depressão vive apenas em função do momento. O julgamento é sempre absoluto e no presente (…) Ao tentar rememorar a pré-história da minha doença, penso agora na minha constante angústia infantil. Era um tempo permeado de medo e silêncio. (…) Sem ter com quem me comparar, eu provavelmente achava que ter medo era parte intrínseca da existência (…)”

Luiz Schwarcz, editor, no livro O Ar Que Me Falta — História de uma Curta Infância e de uma Longa Depressão
(Companhia das Letras)

 

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