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Radar da saúde: consenso global para enfrentar novas pandemias

Reunião da Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece definição do termo e planeja tratado para mitigar os riscos

Por Diogo Sponchiato
19 jul 2024, 14h01

Acatástrofe da Covid-19 deixou explícita a necessidade de os países se prepararem para encarar doenças infecciosas epidêmicas — e fazer o possível
para preveni-las. Por incrível que pareça, apesar dos mecanismos oficiais de alerta da OMS, ainda não havia uma definição consensual sobre o que caracteriza uma pandemia.

Esse avanço foi dado na última assembleia da entidade, que estabeleceu o seguinte: o estado pandêmico indica que um problema transmissível tem alto risco de ampla disseminação pelas nações e potencial para exceder a capacidade de reação dos sistemas de saúde, gerando perturbações econômicas e sociais.

Na ocasião, também evoluíram os termos para a criação de um tratado internacional de resposta a ameaças desse nível.

A ideia é desenvolver um arcabouço de regras de notificação e contra-ataque para conter o contágio e dar assistência às vítimas de forma mais célere e assertiva.

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Passado: 50 anos da manobra contra engasgos

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(Ilustração: Gustavo Gialuca/Veja Saúde)

Em 1974, o médico americano Henry Heimlich descreveu uma técnica para salvar pessoas em vias de sufocar devido a algum objeto ou alimento
entalado na garganta.

Popularizada, a manobra de Heimlich, que leva seu nome, permite que qualquer um com noção dos movimentos certos possa ajudar uma criança ou adulto que esteja sofrendo um episódio de engasgo.

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Futuro: um chip para detectar níveis de vitamina C e D

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(Ilustração: Gustavo Gialuca/Veja Saúde)

Esqueça o exame de sangue cujos resultados demoram alguns dias para sair. A proposta de cientistas da USP de São Carlos é aperfeiçoar e levar
ao mercado um chip bioeletrônico capaz de mensurar, em menos de 20 minutos pela saliva, a concentração das vitaminas C e D.

A inovação poderá tornar mais fácil e acessível um teste para nutrição personalizada.

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Um lugar: casos de Sífilis decolaram 30% nas Américas

O continente é o pedaço do planeta com a maior incidência dessa doença bacteriana transmitida sexualmente. De acordo com a Organização
Pan-Americana da Saúde (Opas), há 3,37 milhões de episódios na região, correspondendo a 42% das novas infecções pelo mundo.

Entre 2020 e 2022, os casos se elevaram 30% na população de 15 a 49 anos.

+ Leia tambémComo a sífilis voltou a crescer no Brasil e no mundo?

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Um dado: 3 200 estabelecimentos de saúde no país já usam IA

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(Ilustração: Gustavo Gialuca/Veja Saúde)

A inteligência artificial se alastra no setor de clínicas, hospitais e afins, segundo pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic) com mais de 4 mil gestores brasileiros.

Cerca de 87% dos locais adeptos da IA estão na rede privada. A maior aplicação é voltada à automatização de processos e fluxos de trabalho.

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Uma frase: Monja Coen

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(Ilustração: Gustavo Gialuca/Veja Saúde)

“Podemos envelhecer de forma macia, com ou sem dignidade. E, durante esse processo, rir e chorar, ficar neutro, brigar, ir esquecendo sem pressa, sem esforço para lembrar. Já sem a necessidade de mostrar ao mundo coisa alguma. Viver a cada instante todos os momentos da vida, que podem ser os últimos. Repetir frases antigas e novas, criar novas maneiras de ser (…) Sigamos juntos nessa jornada da vida: cada dia nunca é mais, é
sempre menos.”

Monja Coen, no livro recém-lançado Em Cada Instante Nascemos e Morremos Bilhões de Vezes (Academia) – Clique para comprar* 

*A venda de produtos por meio desse link pode render alguma remuneração à Editora Abril

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