Pisar na praia, tomar uma cápsula e pronto, pele resguardada de queimaduras e envelhecimento precoce.
Esse é um sonho de praticidade, ainda mais porque passar filtro solar todo dia, na quantidade certa e sem se esquecer de reaplicações, exige disciplina.
Não é à toa que empresas têm buscado desenvolver protetores via oral, que podem ser utilizados uma vez ao dia. Mas — sonho distante! — eles não substituem os cremes. Seu papel, na verdade, é complementar, pois atuam de modo diferente.
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O sol agride a pele de duas formas: queimando e provocando a morte de células; e gerando radicais livres, que danificam o DNA e abrem cena a mutações perigosas.
O protetor tópico age nas duas frentes; o oral só na segunda. “Ele tem um efeito interessante no longo prazo, desde que seja aliado ao creme”, diz o farmacêutico Maurizio Pupo, autor do livro Tratado de Fotoproteção.