Pesquisa quer conhecer a vida de pessoas com DPOC
Levantamento de VEJA SAÚDE, em parceria com Sanofi, vai avaliar o impacto dessa doença e o conhecimento sobre ela entre pacientes e cuidadores. Participe!
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) tem várias caras e pode afligir as pessoas e o seu entorno das mais variadas formas. Pois é justamente para compreender em detalhes o impacto desse problema de saúde pública que VEJA SAÚDE está iniciando uma pesquisa para pacientes e seus cuidadores. Para participar, é só acessar este link.
A iniciativa, uma parceria com a Sanofi, também pretende avaliar o conhecimento desses grupos sobre a DPOC e as formas de controlá-la. Até porque a ciência progrediu consideravelmente nos últimos anos, e hoje se sabe, por exemplo, que certos indivíduos com um quadro inflamatório específico (a chamada inflamação tipo 2), se beneficiariam de medicamentos diferentes.
Mas será que esses pacientes e as pessoas que cuidam deles têm ideia disso?
A pesquisa em andamento pretende responder questões como essa, além de avaliar como as pessoas com DPOC se relacionam com os cuidados, e o quanto sabem sobre formas de evitar crises.
Os pacientes, em média, confiam nos seus médicos? Eles avisam os profissionais quando têm sintomas mais intensos ou simplesmente vão para o pronto-socorro? Qual é a postura dos cuidadores em relação ao tratamento? E a relação entre DPOC e cigarro, está bem estabelecida na cabeça desses grupos?
+Leia também: DPOC: Entre a falta de ar e a de informação
A partir do questionário, será criado um mapa inédito sobre a percepção da DPOC em quem convive com ela. Até porque, dos cerca de 7 milhões de brasileiros com a doença, há aqueles com frequentes crises de falta de ar, enquanto outros estão relativamente bem controlados.
Mesmo assim, ela é uma das principais causas de morte do país, e ainda há muitos desafios para superá-la.
Você pode ajudar a traçar esse panorama! Se tem DPOC ou cuida de alguém com a doença (seja um familiar, seja um profissional), responda a nossa pesquisa. Se não, espalhe a palavra para chegarmos a mais pacientes.