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Novas diretrizes brasileiras contra a hipertensão

Em atualização de documento, entidades endurecem os limites e mudam recomendações para controle da pressão

Por Chloé Pinheiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 fev 2021, 13h55 •
Foto de mão segurando um esfigmomanômetro
Documento reduz limites da pressão arterial e pede mais atenção a eles.  (Bruno Marçal/SAÚDE é Vital)
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  • A Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) atualizaram suas orientações para o manejo da pressão nas Novas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2020.

    Entre os destaques do documento, está uma nova definição para a pré-hipertensão. “Antes ela era mais ampla. Agora temos um grupo fechado porque, dependendo do quadro, pode ser necessário utilizar medicação, além das mudanças de estilo de vida”, explica o cardiologista Luiz Bortolotto, vice-presidente da SBH.

    A diretriz também reforça a necessidade de vigiar a hipertensão mascarada: quando a aferição é normal no consultório, mas fora dele é diferente. Até por isso, o valor de referência para medidas em casa baixou. Tudo para melhorar o controle da situação. Calcula-se que só 30% dos hipertensos mantenham a pressão nos níveis adequados.

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    Valores atualizados

    Hipertensão arterial: para medições em casa, valores acima de 130mmHg X 80mmHg já configuram o descontrole da pressão. Para o consultório, continua o mesmo: acima de 140mmHg X 90mmHg.

    Pré-hipertensão: entre 130 e 139mmHg X 85 e 89mmHg.

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    Normal, mas precisa de acompanhamento: faixa entre 120 e 129mmHg X 80 e 84mmHg.

    Ótima: abaixo de 120mmHg X 80mmHg.

    Muito além da medição

    O novo documento traz pela primeira vez um capítulo dedicado ao acompanhamento multidisciplinar. “Enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos e o serviço social são importantes no manejo do problema”, ressalta Bortolotto.

    O texto ainda elenca de maneira inédita aspectos sociodemográficos, como o acesso à saúde e a situação financeira, como fatores de risco para a hipertensão.

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