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Na base e no topo, na jornada e na chegada: um olhar sobre a felicidade

Edição atual de VEJA SAÚDE traz os achados mais recentes dos estudos que tentam compreender (e estimular) esse sentimento

Por Diogo Sponchiato
Atualizado em 20 jan 2023, 15h11 - Publicado em 20 jan 2023, 15h11
ciência da felicidade
A capa da edição aborda a ciência da felicidade (Ilustração: Otávio Silveira/SAÚDE é Vital)
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A busca e o sentido da vida. O Santo Graal da existência humana. Um fim e um meio. A razão de acordar um dia depois do outro. Estar com os filhos. Reunir a família toda. Ganhar dinheiro. Gastar dinheiro. Viajar. Sentir-se bem física e mentalmente. Ter paz de espírito ou o esteio de uma religião.

Comprar o carro dos sonhos. Morar na casa dos sonhos. Realizar um sonho. Crescer na vida. Ascender nos estudos e na carreira. Ler livros. Ver filmes. Ouvir músicas. Meditar. Aprender. Ensinar. Plantar e cultivar. Criar. Construir. Relaxar. Chegar aos 100 anos. Passar dos 100 — mas com saúde!

Não importa o conceito de felicidade que você adote, nem os ingredientes que compõem a sua fórmula para atingir esse estado tão procurado de bem-estar. Felicidade pode ser o caminho ou a linha de chegada, mas o fato é que ninguém, em sã consciência, negaria que ser feliz está na base e no topo dos nossos desejos e aspirações mais profundos.

Felicidade engloba crença, espiritualidade, filosofia e, por que não, ciência.

No livro Aprender a Viver (Objetiva), o filósofo francês Luc Ferry nos mostra, com uma exposição instigante e didática, como, desde a Antiguidade, os grandes pensadores vêm refletindo sobre o sentido de estarmos aqui, cientes de que nossa história comporta um ponto final — o que dá origem a trajetórias únicas com vivências desafiadoras e empolgantes.

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Não há resposta-padrão nem receita médica (ou de bolo), muito menos equação matemática para definir e encontrar essa tal de felicidade.

Mas, por mais subjetivo que seja o tema, uma porção de estudiosos, das mais diversas áreas das ciências humanas e da vida, tem tentado compreender — e dar um verniz de objetividade a — essa palavra e sentimento. E isso tem absolutamente tudo a ver com a nossa saúde.

Somos saudáveis porque felizes ou felizes porque saudáveis?, indaga o jornalista André Bernardo na reportagem que estrela a nova edição de VEJA SAÚDE, após caçar pesquisas e conversar com filósofos, psicólogos, médicos e outros especialistas para contar suas descobertas.

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As discussões, sugestões e provocações contidas na matéria são importantes inclusive para revermos a busca artificial e superficial da felicidade que a vida nas redes sociais tanto estimula — a gente é feliz ou quer parecer feliz para os outros?

Além disso, você será convidado a caminhar por uma via de mão dupla entre a sensação de plenitude e alegria e o bem-estar físico e psíquico, numa jornada escorada em ciência, teorias e práticas. Porque de uma coisa podemos ter certeza: saúde e felicidade caminham de mãos dadas.

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