Na nossa reportagem de capa de agosto, Entre a Beleza e o Perigo, abordamos o crescimento na busca por procedimentos estéticos e os riscos por trás deles.
As ofertas de soluções instantâneas para corrigir rugas e papadas, aumentar lábios, afinar o rosto e tantas outras partes do corpo pipocam pela internet, mas é preciso ter cuidado.
As possíveis complicações envolvem de infecções a eventos indesejados e irreversíveis, incluindo a morte.
Os resultados da nossa pesquisa indicam que a maioria dos leitores já teve algum contato negativo com esse universo. Cerca de 25% se submeteram a técnicas que não deram certo, sendo que metade ficou com sequelas, enquanto a outra parcela conseguiu reverter a situação. E 30% conhecem alguém que passou por essa chateação.
O achado revela que é preciso regular melhor esse mercado, uma vez que grande parte do problema está na realização de procedimentos por profissionais não qualificados.
Palavra do leitor
“Não se pode melhorar aquilo que não se pode medir.” Parabéns pela pesquisa.
Renata Amaral, via LinkedIn, sobre a matéria Outro Olhar para o Câncer de Mama, da última edição
Parabéns à repórter Ingrid Luisa pela excelente matéria de capa [Entre o Risco e a Beleza]. A reportagem ficou ótima. Foi um prazer poder contribuir falando sobre a lipoaspiração. Estarei sempre à disposição.
Juan Montano, cirurgião plástico, via Instagram
Não nego que fiz vários procedimentos estéticos não invasivos, como a toxina botulínica e bioestimuladores de colágeno, laser etc. Mas sempre com dermatologistas e sem exageros. Afinal, não tenho como, aos 62 anos, ter fisionomia de 30.
Marisinha 60+, via Instagram
Tenho a impressão de que o excesso de reuniões online e lives contribuíram para o crescimento de procedimentos estéticos. A pessoa se vê como em um espelho. Sem maquiagem e uma boa iluminação, vê defeitos que antes não veria, em tempo integral, e diariamente.
Thays Babo, via Instagram
Papo de impacto
Empreendedor social. Eis uma atuação cada vez mais em alta, que engloba o fomento de negócios que não visam apenas ao lucro, mas também oferecer soluções para problemas como a desigualdade social.
À frente da SAS Brasil, Adriana Mallet e Sabine Bolonhini sabem bem o que é isso. Em 2013, elas criaram uma startup que visa ampliar o acesso à saúde especializada por meio da tecnologia.
As duas são as novas colunistas do site de VEJA SAÚDE, assinando textos no espaço Papo de Impacto, onde discutirão histórias inspiradoras e reflexões nessa seara.
No artigo de estreia, contam sobre sua bem-sucedida parceria de dez anos com o Rally dos Sertões, levando atendimento aos rincões do país. E deixam claro um ponto: falar sobre acesso não é caridade, é estratégia!
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O caso Faustão
O transplante de coração do apresentador gerou comoção online — e muitos boatos sobre a fila do SUS. Esclarecemos tudo nesta matéria