Os leitores de VEJA SAÚDE que responderam à nossa última pesquisa fizeram jus ao nome: quase 70% leem entre um e três livros por mês, enquanto 15% chegam a devorar pelo menos quatro obras nesse período. Não chega a 20% o contingente que sofre para terminar pelo menos um livrinho mensalmente.
São números empolgantes, mas, a gente sabe pelo viés do público, que eles não correspondem à realidade brasileira. Pesquisas revelam que, desde cedo, o percentual de leitores assíduos vem caindo.
Uma pena! Como mostramos na última matéria de capa, sobre os benefícios da leitura, há vantagens únicas em ler, tanto do ponto de vista cognitivo como emocional e social. Para quem já lê bastante, o recado é: continue nessa e aproveite para diversificar as temáticas.
Para quem não lê, vale a pena deixar o celular e a internet de lado e mergulhar nas páginas. A experiência da nossa querida leitora Magnolia Ribeiro, de Fortaleza, certamente vai inspirá-lo. Confira:
Palavra do leitor
Magnolia Ribeiro, de Fortaleza, por e-mail
Durante a pandemia, fiz uma viagem sabática a Alagoas para refletir e me isolar num lugar que me faria feliz. Nesse período, me desintoxiquei da internet e foquei nas atividades cotidianas, tais como aprender a cozinhar, caminhar no calçadão e ler um pouco todo dia.
Passados os primeiros meses, comecei a sentir insônia. Talvez pela situação que enfrentávamos, de medo e incerteza. Então uma amiga me sugeriu ler à noite. Comecei devagar, lendo algumas páginas, sempre às 22h, e aos poucos o sono vinha.
À medida que fui gostando, aumentei o tempo de leitura, e, quando menos esperei, estava lendo quatro livros por mês. Comecei com obras de autoconhecimento e espiritualidade. Depois me interessei por outros campos, como filosofa e psicanálise.
Sem me dar conta, essa nova rotina abriu espaço para outras atividades, como a escrita, e uma segunda formação, psicanálise clínica — algo que me permitia estudar em casa. Resultado: em 2022, lancei meu primeiro livro, Transforme Sua Vida em Poesia, e, agora, estou finalizando o segundo, Confissões da Alma.
Com uma pequena mudança de pensamento e comportamento, podemos mudar nossa trajetória de vida. Sobre os livros lidos: em 2021, foram 30; em 2022, 40; em 2023, 37. Uma média de três livros por mês — sem falar nas revistas.
+Leia também: Para cair no gosto da leitura: 6 livros para se divertir com as crianças
Novo podcast no ar
Numa parceria exclusiva com o hub de conteúdos médicos Olhar da Saúde, VEJA SAÚDE volta aos estúdios para gravar e apresentar um novo podcast e videocast. A partir de março, traremos episódios inéditos de entrevistas com grandes nomes da saúde — na primeira leva, teremos de vacina da dengue a chip da beleza.
A atração é comandada pelo médico e colunista Carlos Eduardo Barra Couri, ao lado dos jornalistas da redação. Os episódios irão ao ar no
YouTube, no Spotify e no site de VEJA SAÚDE.
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De olho nas tendências de lifestyle
O que vai bombar no universo da alimentação, da atividade física e do autocuidado? Com um pé no futuro, a nutricionista e consultora Cynthia Antonaccio, uma das pessoas mais antenadas em tendências de estilo de vida e consumo no Brasil, passa a integrar o time de colunistas de VEJA SAÚDE.
Seus textos no nosso portal vão examinar o que os consumidores e a indústria procuram e como é possível aderir aos novos movimentos tendo em vista seu bem-estar em primeiro lugar.
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