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Febre amarela tem mais casos confirmados no RJ: o que fazer

Uma morte e outro episódio da doença no estado reforçam a importância da vacinação para evitar o agravamento do surto

Por Douglas Corrêa (Agência Brasil)
Atualizado em 5 fev 2018, 18h54 - Publicado em 12 jan 2018, 15h09
quem deve tomar a vacina de febre amarela no rio de janeiro
A febre amarela não é transmitida de pessoa para pessoa: são as picadas de moquitos infectados o verdadeiro risco (Ilustração: Marcus Penna/SAÚDE é Vital)
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A Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro informou hoje (12 de janeiro) que foram confirmados dois casos de febre amarela em humanos no interior do estado. Um morador de Teresópolis, na região serrana, a 96 quilômetros do Rio, morreu e o outro paciente, residente em Valença, está internado.

Os episódios foram confirmados ontem após exames laboratoriais feitos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Em nota, a secretaria esclarece que a cobertura vacinal em Teresópolis e Valença é superior a 80% e já disponibilizou doses suficientes para imunizar 100% da população das duas cidades. Ela recomendou às prefeituras que intensifiquem a vacinação, em especial nas áreas de mata.

Medidas preventivas contra a febre amarela

Desde janeiro de 2017, antes de registrar os primeiros casos no estado, a Secretaria de Saúde iniciou a criação de cinturões de bloqueio. Ou seja, ela passou a recomendar a vacinação contra a doença principalmente em municípios situados na divisa com Espírito Santo e Minas Gerais (áreas de risco para a doença).

Além disso, desde julho do ano passado, todas as 92 cidades do estado estão incluídas na área de recomendação da vacina. Até por isso, a secretaria reforçou a importância de as pessoas que ainda não foram imunizadas a buscarem um posto de saúde.

Os casos registrados até agora são do tipo silvestre, transmitido pelas espécies de mosquito Haemagogus e Sabethes, presentes em áreas de mata. Não há registro da forma urbana da doença, transmitida pelo Aedes aegypti desde 1942.

Este conteúdo foi publicado originalmente na Agência Brasil.

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