Tênis com placa de grafeno
Marca brasileira cria o primeiro do mundo com esse tipo de carbono. Entenda as vantagens:
Um tênis com placa de carbono é o sonho de qualquer corredor. A tecnologia, lançada pela americana Nike em 2017, se baseia numa estrutura curva feita desse material no meio da sola que consegue devolver a força da pisada aplicada no chão diretamente para o calcanhar do atleta.
Isso reduz a energia gasta e aumenta a velocidade. É o que os cientistas chamam de “efeito gangorra”.
Bacana, mas o atributo custa caro — e o calçado pode chegar a quase 2 mil reais.
Foi aí que a Olympikus decidiu entrar em campo e utilizar o grafeno, um tipo de carbono leve, resistente e abundante no Brasil, para criar o tênis com placa mais em conta do mercado: o Olympikus Corre Grafeno chega por R$699,00.
“O objetivo é democratizar o acesso à alta performance e trazer um DNA brasileiro, que não deve nada a marcas de fora”, diz Márcio Callage, diretor de marketing da Olympikus.
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Para cada esporte, um calçado
Usar o tênis certo melhora desempenho e previne lesões
Corrida
O calçado deve ter boa ventilação, leveza e amortecimento. Placas de carbono valem para atletas.
Basquete
Cano longo para estabilizar melhor o tornozelo nos movimentos e saltos é o recomendado.
Vôlei
Precisa ter um bom amortecedor e antiderrapante na sola para não escorregar na quadra.
Ciclismo
Sapatilhas para pedalar optam por velcro no lugar de cadarço, são justas e com solado rígido.
Futebol
Chuteiras têm de ser leves e flexíveis. O solado pode ter travas ou ser reto — depende do campo.
Musculação
O ideal é ter base plana, que garanta firmeza no chão, e seja confortável no pé. Pode ter amortecedor.