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Pessoas com osteoporose podem (e devem) fazer exercícios

O medo de se machucar e provocar um problema ainda pior paralisa muita gente com a doença, mas a atividade física tem efeito protetor

Por Ingrid Luisa
29 mar 2023, 13h32
pessoa com halter
Exercícios de força são importantes para a proteção dos ossos. (Foto: Eduardo Svezia (braço com pesinho) @edusvezia/SAÚDE é Vital)
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A osteoporose, condição marcada pela perda progressiva de massa óssea, afeta ao redor de 10 milhões de brasileiros, principalmente mulheres.

O avançar da idade e a predisposição genética estão por trás da doença, que deixa as pessoas mais sujeitas a fraturas.

Devido a essa vulnerabilidade, não é incomum ver gente com medo de treinar ou se isentar dos exercícios para prevenir pioras.

Mas, como atesta um novo consenso médico internacional, divulgado pelo British Journal of Sports Medicine, a atividade física deve ser encorajada pelo seu papel protetor aos ossos.

“Todas as pessoas com osteoporose podem se beneficiar dela. Existem poucas evidências de que o exercício esteja associado a danos, e os benefícios, em geral, superam os riscos”, crava o documento.

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O guia detalha que a prática correta de modalidades aeróbicas e resistidas reduz o risco de queda e fratura, otimiza a resistência óssea e melhora a postura — um combo especialmente bem-vindo a quem foi diagnosticado com o problema.

A diretriz ainda pontua que o exercício é importante não só no tratamento mas também na prevenção da osteoporose.

+Leia Também: Por que a osteoporose atinge mais as mulheres?

O que saber antes de treinar

Incluir exercícios na agenda é vital — mas há detalhes a respeitar

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  • Faça exercícios de fortalecimento
    De duas a três vezes por semana! Ter músculos fortes ajuda a resguardar os ossos e a evitar as temidas quedas.
  • Ganhe fôlego e equilíbrio
    Nos dias não dedicados à musculação, opte por atividades que trabalhem o condicionamento ou o equilíbrio.
  • Evite o que exige demais da coluna
    Nada de tentar tocar os dedos dos pés, fazer flexões ou pegar objetos pesados sem dobrar os joelhos e os quadris.
  • Peça orientação se já houve fratura
    Acompanhamento profissional é bom sempre. Nesse caso, carga leve e exercícios de menor impacto são fundamentais.
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