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Futebol feminino também exige condicionamento

Só uma preparação física completa evita lesões nessa modalidade, inclusive entre as mulheres

Por Theo Ruprecht Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 out 2020, 18h17
futebol feminino
Estudo mostra como as mulheres podem prevenir lesões no futebol (Foto: GI/Getty Images)
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Um bom número de artigos científicos indica que treinamentos com múltiplos componentes — ora valorizando equilíbrio e flexibilidade, ora priorizando força e explosão — estão entre as melhores estratégias para escapar de contusões entre homens que se divertem com o futebol. Mas o corpo das mulheres tem atributos únicos.

Daí a importância de um trabalho da Universidade La Trobe, na Austrália. Os cientistas analisaram 12 estudos sobre prevenção de lesões no futebol feminino. Ao somar os resultados de todos, veio a constatação de que aqueles treinos que abrangem os mais variados aspectos físicos também são positivos para as mulheres.

Especificamente nelas, o método reduz em 27% a probabilidade de contusões em geral. “No entanto, das 12 pesquisas avaliadas, 11 possuíam limitações consideráveis. Novos artigos são necessários para aumentar a precisão dos achados”, pondera Benjamin Mentiplay, educador físico que assina o artigo. Pois é: a desigualdade de gênero se estende à ciência.

O joelho feminino

Na revisão australiana, treinos que incluem múltiplos componentes diminuíram em 45% o risco de rompimento do ligamento cruzado anterior do joelho — uma lesão grave e relativamente comum no futebol. Essa é uma ótima notícia, porque as mulheres sofrem mais encrencas nessa articulação. Em comparação com os homens, elas têm quadris mais largos, o que tende a empurrar os joelhos levemente para dentro. Isso, por sua vez, favorece desgastes nessas juntas.

É seguro jogar na pandemia?

Todo esporte coletivo e de contato facilita a transmissão do coronavírus. De quebra, as cabeçadas e a competitividade inerente ao futebol (que faz o jogador se esforçar bastante) podem tornar o uso de máscaras muito desconfortável. Cada caso exige uma avaliação — que envolve inclusive a situação local da pandemia —, mas há modalidades com menor risco, como a corrida ao ar livre.

 

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