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É (bem) perigoso ser um falso magro

Pessoas com a barriga saltada, mesmo com o peso adequado, correm um risco maior de morrer — inclusive em comparação com obesos que apresentam uma boa distribuição de gordura

Por Carla Ruas
Atualizado em 28 out 2016, 04h31 - Publicado em 26 jan 2016, 14h17
Foto: Dercílio / Ilustração: Mariana Louro
Foto: Dercílio / Ilustração: Mariana Louro (/)
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O alerta vem de pesquisadores da Clínica Mayo, nos Estados Unidos. Após analisar dados de 15 184 americanos, eles perceberam que indivíduos considerados em forma segundo o famoso cálculo do índice de massa corporal (IMC) não são necessariamente saudáveis. Se eles exibem uma pança avantajada, chegam a manifestar um risco até duas vezes maior de morrer por diversas causas do que gente acima do peso que tem suas gordurinhas bem alocadas. Uma hipótese: a concentração de banha no fundo do abdômen é especialmente danosa. “Ela pode levar a alterações como resistência à insulina e aumento de pressão”, explica a cardiologista brasileira Thaís Coutinho, coautora do estudo. Para ela, já passou da hora de os médicos irem além da simples medida do IMC. Lançar mão da fita métrica para conferir a cintura faz diferença na prevenção de doenças.
 
Confira dois cálculos que visam definir sua forma física

Índice de massa corporal:  o IMC, por não considerar onde se concentra a gordura, só deve ser usado como medida complementar. Calcule-o dividindo seu peso (kg) pela altura ao quadrado (em metros). O ideal é estar entre 20 e 25. Ficar acima desse patamar sugere sobrepeso.

Relação Cintura/Quadril: essa conta é mais confiável — embora não dispense avaliação médica. Com uma fita métrica, meça a circunferência da cintura e a divida pela do quadril. Um resultado menor que 0,9 para homens ou 0,8 para mulheres indica boa composição corporal.

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