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Dermatite atópica: o que ela tem a ver com seu intestino?

Estudos mostram que uma microbiota intestinal saudável ajuda a reduzir o risco de eczema em crianças

Por Abril Branded Content
Atualizado em 28 Maio 2024, 18h05 - Publicado em 21 nov 2022, 11h30
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  • A dermatite atópica é considerada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia um dos tipos mais comuns de alergia de pele. Entretanto, apesar de 59% dos brasileiros terem apresentado pelo menos um dos sintomas característicos da dermatite atópica, também conhecida como eczema, o diagnóstico para esta doença ocorreu em apenas 1% dos casos*. 

    O que muita gente não sabe é que, de acordo também com a entidade, a dermatite atópica é mais frequente na infância e, geralmente, está relacionada à genética e à desregulação imunológica. Também por isso, durante a gravidez, a saúde da mãe é crucial para o desenvolvimento da criança e, por consequência, sua saúde.

    “A microbiota gastrointestinal infantil se desenvolve rapidamente após o nascimento e está ligada ao fortalecimento do sistema imunológico. A primeira exposição de um bebê aos micro-organismos ocorre através da mãe, que se torna uma fonte primária de espécies bacterianas encontradas na microbiota intestinal em desenvolvimento da criança”, explica a dra. Barbara Peters, PhD em saúde pública e especialista sênior em nutrição da IFF para a América Latina.

    A nutrição materna saudável demonstrou ter uma influência positiva na microbiota e na saúde imunológica do bebê, enquanto o desenvolvimento equilibrado do sistema imunológico está associado à saúde ao longo da vida. 

    Estudos clínicos¹ de acompanhamento a longo prazo projetados para testar a eficácia de HOWARU® L. rhamnosus HN001® na prevalência de eczema e sensibilização alérgica mostraram que a presença cumulativa de dermatite atópica até os 6 anos de idade foi 44% menor em relação ao placebo. Além disso, foi demonstrado que a suplementação com L. rhamnosus HN001® desde a gravidez até a infância da criança teve impactos positivos na saúde imunológica da criança até os 11 anos de idade, mesmo após cessado o consumo do probiótico aos 2 anos de idade.

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    “A cepa HOWARU® L. rhamnosus HN001® pode reduzir o risco de eczema em crianças quando administrado a gestantes e lactantes da 35ª semana de gestação até o sexto mês de amamentação, e aos seus filhos, lactentes de alto risco, do nascimento até os 2 anos de idade”, explica Bárbara. 

    Vale lembrar que esta cepa é a única com este benefício reconhecida pela Anvisa no Brasil. Atualmente, ela está disponível no formato de sticks pela marca Nouve DA, da Mantecorp Skincare. 

    ¹ Estudos clínicos:

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    Wickens K, Barthow C, Mitchell EA, et al. Effects of Lactobacillus rhamnosus HN001 in early life on the cumulative prevalence of allergic disease to 11 years. Pediatr Allergy Immunol. 2018 Dec;29(8):808-814. doi: 10.1111/pai.12982.

    Wickens K, Black P, Stanley TV, et al. A protective effect of Lactobacillus rhamnosus HN001 against eczema in the first 2 years of life persists to age 4 years. Clin Exp Allergy. 2012;42(7):1071-1079.

    Wickens K, Stanley TV, Mitchell EA, et al. Early supplementation with Lactobacillus rhamnosus HN001 reduces eczema prevalence to 6 years: does it also reduce atopic sensitization? Clin Exp Allergy. 2013;43(9):1048-57.

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