Azeite de oliva ajuda a blindar os neurônios
Pesquisa de 2011 realizada na Alemanha mostra que o azeite atua contra o Alzheimer e o Parkinson
O azeite de oliva está no topo da lista de alimentos funcionais
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Guarde bem este nome: hidroxitirosol. Ele é um dos mais nobres compostos do óleo de oliva e, no futuro, pode ser usado na fabricação de remédios para doenças como o Alzheimer e o Parkinson. Essa é a projeção feita por um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Frankfurt, na Alemanha.
Os pesquisadores da instituição acabaram de divulgar que o hidroxitirosol impede a degeneração dos neurônios, retardando o processo de envelhecimento.
“Ele é antioxidante e evita que os radicais livres ataquem as células nervosas, processo envolvido no aparecimento de males neurodegenerativos“, explica a farmacêutica Jane Mara Block, da Universidade Federal de Santa Catarina, em entrevista à revista SAÚDE!.
Atenção: bastam duas colheres de sobremesa de azeite por dia
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Além desta nova função relacionada aos neurônios, o azeite de oliva já tem fama de alimento funcional por outro motivo: seu consumo auxilia na redução do LDL, popularmente conhecido como “colesterol ruim”. Sua ingestão no lugar de margarina ou manteiga pode reduzir em até 40% o risco de doenças do coração.
E atenção: para usufruir dos benefícios deste óleo extraído das azeitonas, bastam consumir duas colheres sobremesa por dia.