É uma diversidade que deixa a gente até perdido. Seja na farmácia, seja no supermercado, temos à disposição um mundo de modelos, cores, tamanhos, preços, tecnologias e slogans. Mas não vá escolher pela aparência, pela promoção ou, ainda, pelo binômio “bonito e barato”. Para conseguir uma limpeza bucal digna de comercial de TV e não deixar a escova prestar um desserviço aos dentes, algumas características precisam ser consideradas. Confira:
1. Formato da cabeça
Quanto mais delicada for a escova, melhor. Uma cabeça muito grande dificulta a limpeza da região posterior da boca, principalmente os dentes do fundão. Opte pelas versões menores e ovaladas.
2. Limpador de língua
Ainda não há consenso se esse extra é efetivo. Com ou sem, o importante é limpar a língua — mesmo que seja com as cerdas. E aqui você pode aplicar um pouco mais de força para varrer os restos de comida.
3. Maciez das cerdas
Como é comum pesar a mão na escovação, os acessórios com cerdas duras e médias são contraindicados — já que aumentam o risco de desgaste do esmalte e a retração da gengiva. Prefira as versões macias ou extramacias.
4. Número de cerdas
Elas são agrupadas em tufos, distribuídos por três ou quatro fileiras na cabeça da escova. Embora não haja recomendações formais, os dentistas dizem que um maior número de cerdas é vantajoso à limpeza dos dentes.
5. Tipo de cabo
Para garantir maior segurança na escovação, dê prioridade aos modelos com cabo emborrachado e design mais liso. Ranhuras propiciam o acúmulo de sujeira — uma festa para fungos e bactérias.