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Luzes contra a acne: o uso de lasers no tratamento

Essa tecnologia se consolida como uma das formas de tratar espinhas e afins

Por Ingrid Luisa
2 fev 2024, 10h12
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  • A s famigeradas espinhas atormentam cerca de 80% dos jovens pelo mundo.

    Mais comuns na puberdade, elas ocorrem quando as glândulas sebáceas são obstruídas por óleo ou células mortas, o que abre caminho a uma inflamação e infecção por bactérias.

    Há vários tratamentos para amenizar o quadro, de sabonetes antioleosidade e pomadas que controlam a inflamação a antibióticos e remédios com ação mais intensa e sistêmica.

    De uns anos para cá, outra via vem despontando e ganhando adeptos nos consultórios: os tratamentos à base de luz, sobretudo os lasers.

    “A acne mexe muito com a autoestima, e nem todos conseguem seguir tratamentos tópicos ou orais. Os lasers são, assim, uma boa alternativa”, diz Renata Porphirio, médica do The Corner Sports & Health.

    +Leia Também: 12 dúvidas comuns sobre a acne

    O custo ainda é o entrave

    Apesar dos ótimos resultados, dificilmente se trata acne com apenas uma sessão de laser.

    Geralmente, são de três a seis visitas, podendo ser necessária a combinação com outras terapias, a depender da gravidade.

    Como isso exige especialização dos médicos responsáveis e o equipamento é caro, o preço fica salgado: média de mil reais por sessão.

    +Leia Também: Rosácea: o que é e como é feito o tratamento

    Tecnologias em alta

    Elas já contam com evidências de eficácia

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    Laser 1064
    O mais comum para acne, tem atividade microbicida, anti-inflamatória e cicatrizante.

    Fotomodelação com luz
    O LED vermelho é anti-inflamatório e ajuda na regeneração das células; e o azul é antibacteriano.

    Laser de CO2 fracionado
    Atua estimulando o processo de cicatrização, elimina marcas e promove rejuvenescimento.

    Laser 1726
    Ainda não disponível no Brasil, age somente nas glândulas sebáceas, reduzindo sua atividade.

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