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Um shoyu sem sódio para controlar a pressão alta

O molho de soja típico da culinária japonesa pode favorecer a hipertensão. Eis que surge no mercado uma versão que não teria esse risco

Por Thaís Manarini
Atualizado em 17 Maio 2018, 10h45 - Publicado em 4 Maio 2018, 10h01
molho shoyu é feito com muito sódio. Como evitar
O shoyu normal não é muito querido dos cardiologistas (Foto: Ligia Skowronski/SAÚDE é Vital)
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O shoyu, um tempero típico da culinária japonesa, sempre é lembrado por ter muito sódio, mineral cujo excesso faz a pressão subir. Para evitar o perrengue, especialmente entre quem já sofre de hipertensão, a Nutricare acaba de lançar um shoyu com zero sódio.

Ele é composto de cloreto de potássio e, por enquanto, pode ser encontrado em São Paulo. “Se o indivíduo se adaptar ao sabor, que costuma ser um pouco metálico, é uma boa opção”, avalia a nutricionista Regina Pereira, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.

Caso contrário, ela diz que tudo bem lançar mão do produto comum ou light. “Basta usá-lo com moderação.”

Agora, outros itens da comida japonesa também merecem sua atenção quanto à saúde. Confira:

Alga: a versão prensada e seca é composta de proteínas e carboidratos. Possui poucas fibras e nada de gordura.

Arroz: tem vinagre, açúcar, sal e glutamato monossódico. É prejudicial se ingerido em quantidades enormes.

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Peixe: suas proteínas são poderosas. Comido cru, mantém intacta uma série de gorduras boas e minerais.

Hortaliças: elas guardam diversos nutrientes. O pepino é composto de 95% de água e tem ação diurética.

Gengibre: comido em fatias finas e firmes, seus óleos têm ação anti-inflamatória e antioxidante.

Wasabi: pasta de raiz-forte, serve para matar algumas bactérias do peixe e ajuda na digestão.

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Os tipos

Hossomaki: o bolinho é o mais fino que existe. O arroz fica bem prensado. Leva pepino, atum e picles, uma beleza para a saúde.

Futomaki: tem formato cilíndrico e é de maior circunferência, sendo o mais servido em restaurantes japoneses.

Uramaki: o arroz fica do lado de fora e a alga na parte de dentro. A camada externa conta com gergelim, oleaginosa rica em magnésio.

Nigiri: esse tipo não possui a capa de alga. O peixe é prensado ao arroz. Para juntar os dois itens, usa-se o wasabi.

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Temaki: o cone facilita nas refeições rápidas, com os dedos. Cuidado com os recheios gordurosos, como o creme de queijo.

Califórnia: criado nos Estados Unidos, leva abacate, manga, maionese e gergelim. Um dos tipos mais calóricos.

Hot Roll: versão empanada e frita, tem altas taxas de gordura e sempre fica de fora das mesas mais saudáveis e tradicionais.

Sashimi: ele é feito com carnes de peixes e frutos do mar, como salmão, atum, lula, camarão e polvo. Os molhos e temperos típicos – shoyu, gengibre e wasabi – fazem parte do preparado. As fatias finas, macias e cruas são cheias de substâncias saudáveis, como o ômega-3, o selênio e as vitaminas A e D.

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