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Os benefícios do café para a sua saúde

Pesquisas revelam que a bebida deixou o banco dos réus para se tornar uma aliada do bem-estar. Conheça as mais recentes descobertas

Por Abril Branded Content
Atualizado em 18 ago 2020, 10h50 - Publicado em 8 jun 2018, 12h09
Xícara poderosa: além de delicioso, o café nosso de cada dia faz um bem danado para a saúde – quando consumido com equilíbrio, claro. (Getty Images/Getty Images)
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O hábito de tomar café, desde que em doses moderadas (de 4 a 5 xícaras de 50 ml por dia), não oferece riscos ao organismo, muito pelo contrário, proporciona diversos benefícios. Entre os motivos está sua riqueza nutricional, com destaque não apenas para a cafeína, famosa por seu efeito estimulante, mas também pela alta concentração de polifenóis – antioxidantes que impedem, ou ao menos diminuem, a ação dos radicais livres, que prejudicam o equilíbrio celular. Segundo recentes descobertas científicas, o café tem diversas propriedades que contribuem para a prevenção de doenças e promoção do bem-estar. Confira a seguir:

Acelera o metabolismo e queima calorias

Segundo o endocrinologista Filippo Pedrinola, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) e da Sociedade Americana de Endocrinologia, a cafeína é uma das poucas substâncias naturais que ajudam a queimar calorias. “Outros estudos mostram que ela pode aumentar especificamente a queima de gordura por meio da ativação do sistema nervoso simpático e oxidação lipídica. A substância aumenta os níveis de adrenalina no sangue, e este hormônio quebra as células de gordura, liberando-as no sangue como ácidos graxos livres que atuam como combustível e, portanto, melhoram a performance nas atividades físicas, conforme o estudo publicado no International Journal of Sports Nutrition e no Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports”, ressalta o especialista.

Aumenta a expectativa de vida

Uma ampla pesquisa sobre a relação entre o consumo de café e a longevidade foi realizada por especialistas da Iarc (International Agency for Research on Cancer) e do Imperial College de Londres. Os pesquisadores descobriram que o grupo que consumia a bebida diariamente estava associado a um risco menor de morte por qualquer causa – principalmente por doenças dos sistemas circulatório e digestivo.

Diminui o risco de depressão

De acordo com os cientistas da Harvard School of Public Health, este efeito de antidepressivo natural se deve ao estímulo que a cafeína causa no sistema nervoso central, capaz de aumentar a produção dos neurotransmissores cerebrais como noradrenalina, dopamina e serotonina – os hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar.

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Fortalece a memória

Estudos realizados na Universidade Johns Hopkins concluíram que duas xícaras diárias de café podem trazer benefícios incríveis para a memória. Observou-se que os voluntários que tomaram cápsulas de cafeína tiveram um melhor desempenho nos experimentos de memória do que os que ingeriram placebo, levando os cientistas a concluírem que a cafeína tem um efeito positivo em nossa memória de longo prazo, tornando-a mais resistente ao esquecimento.

Garante mais atenção ao volante

A cafeína diminui a possibilidade de se envolver em acidentes de trânsito, já que melhora a atenção e o estado de alerta e afasta o sono. É o que diz uma pesquisa realizada pela The George Institute, da Universidade de Sydney. De acordo com o estudo, os motoristas que consumiam a substância eram 63% menos propensos a causar um acidente do que aqueles que não a ingeriam.

Fortalece o coração

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Essa é a conclusão dos pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard (HSPH), que constataram que beber uma ou duas xícaras de café diariamente pode ajudar a proteger contra a insuficiência cardíaca em até 11%. Os benefícios protetores do café parecem atingir o pico no consumo de 4 xícaras por dia e diminuem lentamente à medida que mais bebida é consumida.

Diminui o diabetes

O consumo do café está associado a uma menor incidência de diabetes mellitus tipo 2, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes. A maior pesquisa sobre o tema aferiu uma redução no risco da doença em até 35%. O consumo de 2 xícaras da bebida por dia já apresentou benefícios e, conforme se aumentou a ingestão (até 6 xícaras), menor foi a incidência. Tudo indica que as propriedades antioxidantes do café podem trazer benefícios para o metabolismo da glicose, desde que ingerido moderadamente.

Alivia os sintomas do mal de Parkinson

Essa excelente notícia foi anunciada por neurologistas da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá. O estudo, publicado na revista Neurology, acompanhou um grupo de 61 pessoas com Parkinson. As pessoas que receberam suplementos de cafeína experimentaram uma melhora, principalmente em relação à velocidade de movimento e redução da rigidez, em comparação àqueles que receberam um placebo.

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Protege contra o Alzheimer  

Uma pesquisa realizada pela Universidade do Sul da Flórida e da Universidade de Miami monitorou os processos de memória e pensamento de 124 pessoas com mais de 65 anos e descobriu que aqueles que tiveram níveis mais elevados de cafeína no sangue evitaram o aparecimento do Alzheimer. Além disso, o café parecia ser a principal ou única fonte de cafeína para esses indivíduos.

Para ser bom, tem que ter o Selo de Qualidade ABIC

Tomar um café quentinho é um grande prazer para quem aprecia a bebida. Mas para desfrutar de todo seu frescor, aroma e sabor, é importante verificar se na embalagem do produto há o selo de qualidade ABIC. Há 45 anos, a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) avalia e certifica os produtos à venda no Brasil, com foco na Pureza, na Qualidade e na Sustentabilidade do café. É esse selo que assegura a qualidade do produto final por meio de uma metodologia de análise sensorial que avalia a percepção dos aromas da bebida e seu grau de intensidade, bem como os sabores característicos e o amargor. Somente depois de serem provados e aprovados por especialistas, são classificados em uma escala que qualifica o produto nas categorias Extra Forte, Tradicional, Superior e Gourmet.

Fontes: European Journal of Sport Science, Imperial College London, Johns Hopkins University, The BMJCirculation Heart FailureSociedade Brasileira de DiabetesMcGill University, University of South Florida.

 

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