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Noz-pecã na mira do colesterol

Em estudo americano, colocar a oleaginosa na rotina baixou as taxas de gordura no sangue

Por Thaís Manarini
Atualizado em 27 out 2021, 16h26 - Publicado em 27 out 2021, 16h26
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  • Cientistas da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, recrutaram 52 adultos com alto risco cardíaco e, enquanto uma parte recebeu 68 gramas de noz-pecã — o equivalente a 470 calorias —, outra não consumiu o alimento. Após dois meses, houve queda de 5% no colesterol total e de 9% no tipo LDL, considerado ruim, entre quem ganhou o petisco.

    “São reduções consideráveis para um curto período”, avalia a nutricionista Cristiane Cominetti, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Em geral, as oleaginosas são ricas em gorduras boas, fibras e compostos bioativos.

    “Mas é preciso cautela antes de extrapolar um estudo para a vida real”, pondera. Afinal, 68 g é bastante coisa e pode impactar o peso lá na frente. “E há outros hábitos essenciais para o melhor controle de doenças cardíacas”, ressalta Cristiane.

    LEIA TAMBÉMUm punhado de oleaginosas por dia evita de diabetes a Alzheimer

    Noz-pecã x noz chilena

    A noz chilena é a mais encontrada e parece um cérebro. Tem mais gorduras poli-insaturadas e proteínas do que a parente pecã, que é mais lisinha. A quantidade de gorduras monoinsaturadas é maior do que a fornecida pela chilena.

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    Variar é bom

    Para a professora da UFG, fatores como custo, disponibilidade e preferência justificam o rodízio. Veja opções:

     

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