Onde é mais usado: o estragão é bastante comum no norte da Ásia, na Europa e nas Américas, mas ficou conhecido pela sua utilização na cozinha francesa — o tempero compõe o molho Béarnaise.
Formas de uso: suas folhas podem ser utilizadas frescas ou secas, dependendo da região. Em geral, se você está longe de uma área de plantio, é mais comum encontrar a erva ressecada. O ideal é acrescentá-la apenas na finalização de pratos quentes.
Com o que combina: tem sabor adocicado e levemente picante, que lembra a erva doce. Não à toa, é utilizado para aromatizar ensopados de carnes variadas, vinagretes e azeites para saladas verdes. Traz também frescor a conservas de legumes e picles.
Com o que não combina: pratos doces.
Benefícios nutricionais: o estragão é parceiro de quem quer ficar em forma e afastar o risco de diabetes. Um estudo da Universidade do Estadual da Louisiana (Estados Unidos) sugere que o tempero ajuda a combater a resistência à insulina. Cabe destacar que, assim, evita-se um excesso do hormônio no organismo, associado ao ganho de peso e, no longo prazo, a um aumento crônica do açúcar no sangue.
Como plantar: a planta se desenvolve bem em vasos ou jardineiras, preenchidas com terra adubada e drenada. Mantenha-a em local iluminado, mas sem excesso de calor, e regue constantemente. Só não vá encharcá-la!
Fontes entrevistadas: Vanderli Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta de São Paulo, e Rosângela Carvalho, nutricionista e fitoterapeuta do Rio de Janeiro